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Valor de Condomínio varia conforme o nº de Apartamentos

por Lello Imóveis

Pesquisa aponta que o valor do condomínio pago pelos paulistanos variam dependendo do número de apartamentos.

Pesquisa da administradora Lello Condomínios, a maior do Brasil, realizada em março deste ano, aponta que o valor do condomínio pago pelos paulistanos chega a variar 387,8% dependendo do número de apartamentos de cada empreendimento. A média da cota na capital paulista é de R$ 778,35 mensais.

O levantamento foi realizado com base em uma amostragem de 2.244 condomínios residenciais em diferentes bairros da cidade.

Enquanto nos prédios que possuem mais de 150 apartamentos o condomínio médio é de R$ 314,44 , nos empreendimentos com até 30 unidades esse valor chega a R$ 1.533,60. Já nos condomínios com número de apartamentos entre 31 e 70 a cota é de R$ 753,66, enquanto naqueles que possuem entre 71 e 150 unidades a taxa é de R$ 511,44 mensais. A arrecadação mensal média de cada prédio paulistano é de R$ 59.657,55, e a inadimplência no pagamento da cota (boletos em aberto após dois meses) fica em 3,79%.

A ZONA SUL

Tem o condomínio mais caro da cidade: R$ 864,36, em média. Naquela região, os moradores dos prédios com até 30 apartamentos pagam R$ 1.714 por mês, enquanto os que residem em prédios entre 31 e 70 unidades têm taxa média de R$ 815,03. Os condomínios que possuem entre 71 e 150 apartamentos têm condomínio médio de R$ 558,80, e os que possuem mais de 150 unidades têm cota de R$ 369,59. A arrecadação mensal média de cada prédio da zona sul é de R$ 65.910,36, e a inadimplência fica em 3,23%.

A ZONA LESTE

De São Paulo tem o valor mais baixo de condomínio da cidade: R$ 643,56. Lá, os moradores dos prédios com até 30 apartamentos pagam R$ 1.172,19 por mês, enquanto os que residem em prédios entre 31 e 70 unidades têm taxa média de R$ 654,12. Os condomínios que possuem entre 71 e 150 apartamentos têm condomínio médio de R$ 448,31, e os que possuem mais de 150 unidades têm cota de R$ 299,61. A arrecadação mensal média de cada prédio da zona leste é de R$ 52.289,85, e a inadimplência fica em 4,42%.

A ZONA OESTE

Os moradores dos prédios da zona oeste pagam em média R$ 725,64 de condomínio por mês. Naquela região, os residentes em prédios com até 30 apartamentos pagam R$ 1.367,26 por mês, enquanto os que residem em prédios entre 31 e 70 unidades têm taxa média de R$ 726,18. Os condomínios que possuem entre 71 e 150 apartamentos têm condomínio médio de R$ 519,69, e os que possuem mais de 150 unidades têm cota de R$ 289,41. A arrecadação mensal média de cada prédio da zona oeste é de R$ 56.989,03, e a inadimplência fica em 3,88%.

A ZONA NORTE

Já na zona norte da capital paulista tem valor médio de condomínio R$ 678,29 mensais. Lá, os moradores dos prédios com até 30 apartamentos pagam R$ 1.284,68 por mês, enquanto os que residem em prédios entre 31 e 70 unidades têm taxa média de R$ 673,81. Os condomínios que possuem entre 71 e 150 apartamentos têm condomínio médio de R$ 482,19, e os que possuem mais de 150 unidades têm cota de R$ 272,48. A arrecadação mensal média de cada prédio da zona norte é de R$ 60.063,74, e a inadimplência fica em 5,27%.

O levantamento mostrou que 45% das despesas dos prédios são com a folha de pagamentos e encargos dos funcionários, 20% são relativas a contas de água, luz e gás, outros 20% a contratos de conservação e manutenção, 10% representam gastos com seguros e despesas administrativas e 5%, poupança para despesas não previstas.

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“O principal fator determinante do valor do condomínio é a quantidade de condôminos que dividem a conta do conjunto de despesas do prédio. Assim quanto mais apartamentos o empreendimento tiver, menor tende a ser o valor da cota paga pelos moradores. As diferenças regionais se explicam, de modo geral, pelo perfil dos empreendimentos, quantidade de funcionários, gastos com salários e os valores de contratos de manutenção e conservação”, explica Angélica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.

Ainda segundo a Lello, 23% dos condomínios da cidade ficam na zona leste, 14% estão na zona oeste, 11% na zona norte e 52% na zona sul.

Créditos Exame

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